sábado, 28 de outubro de 2017
O que são equipamentos contra incêndios?
Os equipamentos contra incêndio são itens essenciais para a prevenção e combate a incêndios. Os equipamentos contra incêndio visam garantir a segurança e ajudam a salvar vidas e patrimônios. Consistem principalmente em extintores, mangueiras de incêndio e bombas para hidrantes, esses são alguns dos equipamentos mais utilizados.
Em todos os prédios comerciais e residenciais, além de qualquer tipo de estabelecimento que atenda um número considerável de pessoas como casas noturnas, restaurantes, lanchonetes, shoppings entre outros, devem ter equipamentos contra incêndio. A não instalação desses equipamentos pode trazer sérios prejuízos e ainda colocar muitas vidas em risco. A instalação de extintores e mangueiras de incêndio é obrigatória por lei.
Equipamentos obrigatórios
Extintores:
Os extintores são baseados em pressão interna e podem conter água, pó ou qualquer outro componente químico. Os extintores são definidos de acordo com uma classificação para especificar o modelo e de acordo com o tipo de incêndio. Este ponto é muito importante e sempre deve ser levado em consideração. Eles são separados por classes: Os mais comuns são: A, B, C e D. As informações sobre o tipo de componente presente no extintor e a classe que ele corresponde, sempre devem estar presentes no rótulo. Os extintores classe “A” servem para sinistro onde há madeira, papel, tecidos e outros materiais sólidos, os de classe “B”, servem para líquidos inflamáveis, os de classe “C” para equipamentos elétricos e os de classe D para metais inflamáveis.
Mangueiras de incêndio:
As mangueiras são equipamentos que são utilizadas em situações de emergência em edifícios comerciais e residenciais, além de instalações industriais. Assim como os extintores, também há diferentes tamanhos de mangueiras para cada tipo de situação.
Existem basicamente três tipos comuns de mangueira: a I, II e III, as quais possuem um revestimento em poliéster enquanto, o seu interior, recebe um composto de borracha sintética vulcanizada.
As mangueiras do tipo I são indicadas para o uso em prédios residenciais. Já as mangueiras do tipo II são utilizadas pelo Corpo de Bombeiros, pelos edifícios comerciais e industriais. E, as mangueiras do tipo III são utilizadas também pelos bombeiro s, área naval e industrial.
Bombas para hidrantes:
As bombas para hidrantes são utilizadas para que a água chegue até os hidrantes e controle a pressão e passagem da água durante incêndios. São equipamentos que auxiliam o funcionamento do hidrante.
Para outras informações sobre equipamentos contra incêndio, fale com a Brasil Segurança. Você pode solicitar orçamentos de acordo com o seu projeto e não importa em que lugar do Brasil está a sua empresa, condomínio, indústria, prédio ou residência. A empresa fornece todos os produtos necessários para manter a segurança no combate a incêndios.
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Prevenir incêndios
Prevenir incêndios é tão importante quanto saber apagá-los ou mesmo saber como agir corretamente no momento em que eles ocorrem. Início de incêndio e outros sinistros de menor vulto podem deixar de transformar-se em tragédia, se forem evitados e controlados com segurança e tranqüilidade por pessoas devidamente treinadas. Na maioria das vezes, o pânico dos que tentam se salvar faz mais vítimas que o próprio acidente.
Uma das principais providências que pode tomar, para que qualquer acidente seja controlado, é alertar todos os leitores sobre as devidas precauções quando ocorrer algum distúrbio ou tumulto, causados por incidentes, como por exemplo vazamentos de gás, fumaça, e vazamento de água. O primeiro passo é detalhar em procedimentos operacionais padrões que deverão ser distribuídos para todos os ocupantes do local, contendo informações sobre todas as precauções necessárias, como: os cuidados preventivos; a conscientização sobre o planejamento de como atuar na hora do abandono do local de trabalho; a indicação de medidas práticas sobre o combate e a retirada.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o mais correto inclusive é que todos os trabalhadores ou usuários da edifícação coloquem em prática as normas estabelecidas sobre os cuidados preventivos e o comportamento diante do incidente, promovendo exercícios, através da simulação de incêndios. Esse tipo de prática contribui suficientemente para a prevenção e a segurança de todos. Mas para efetuar essa operação é necessário um fator indispensável, a existência - em perfeito estado de uso e conservação - de equipamentos destinados a combater incêndios.
A prudência também é outro fator primordial no combate aos incêndios. Todos sabem que qualquer instalação predial deve funcionar conforme as condições de segurança estabelecidas por lei, que vão desde a obrigatoriedade de extintores de incêndios, hidrantes, mangueiras, registros, chuveiros automáticos (sprinkler) e escadas com corrimão. Entre esses equipamentos, o mais utilizado no combate prevenção a incêndios é o extintor, que deve ser submetido a manutenção pelo menos uma vez por ano, por pessoas credenciadas e especializadas no assunto. É importante também, além de adquirir e conservar os equipamentos de segurança, saber manuseá-los e ensinar a todos os trabalhadores como acionar o alarme, funcionar o extintor ou abandonar o recinto, quando necessário, sem provocar tumultos.
Regras Básicas
* Mantenha sempre à vista o telefone de emergência do Corpo de Bombeiros - 193
* Conserve sempre as caixas de incêndios em perfeita condições de uso e somente as utilize em caso de incêndio.
* Os extintores devem estar fixados sempre em locais de fácil acesso, devidamente carregados e revisados (periodicamente).
* Revisar periodicamente toda a instalação elétrica do prédio, procurando inclusive constatar também a existência de possíveis vazamentos de gases.
* Evitar o vazamento de líquidos inflamáveis.
* Evitar a falta de ventilação.
* Não colocar trancas nas portas de halls, elevadores, porta corta-fogo ou outras saídas para áreas livres. Nem obstruí-las com materiais ou equipamentos.
* Tomar cuidado com cera, utilizada nos piso,s quando dissolvida. Não deixar estopas ou flanelas embebidas em óleos ou graxas em locais inadequados.
* Alertar sobre o ato de fumar em locais proibidos (como elevadores) e sobre o cuidado de atirar fósforos e pontas de cigarros acessos em qualquer lugar.
* Aconselhar os trabalhadores para que verifiquem antes de sair de seus locais de trabalho, ao término da lornada de trabalho, se desligaram todos os aparelhos elétricos, como estufas, ar condicionado, exaustores, dentre outros.
* Em caso de incêndio, informar o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível: a ocorrência, o acesso mais fácil para a chegada ao local e o número de pessoas acidentadas, inclusive nas proximidades.
* Nunca utilizar os elevadores no momento do incêndio.
* Evitar aglomerações para não dificultar a ação do socorro e manter a área junto aos hidrantes livre para manobras e estacionamento de viaturas.
Fonte: http://www.administer.com.br
sábado, 21 de outubro de 2017
Cuidados com gás de cozinha
No artigo anterior,
falamos da importância de uma boa instalação de gás, agora dando continuidade,
vamos abordas dos cuidados que devemos ter ao instalar o gás de cozinha.
Confira!
“GLP” é uma mistura
de gases derivados do petróleo, que é encontrado no gás de cozinha, é altamente
inflamável, o que exige muita atenção no manuseio do botijão. Como ele não tem
cheiro, um composto a base de enxofre (mercaptana) é adicionado ao gás para
revelar a sua presença caso haja vazamento. O GLP não é venenoso, mas é
asfixiante. Por ser mais pesado que o ar, quando há vazamento de GLP, e um
local fechado, este vai se acumulando ao nível do chão e expulsa gradualmente o
oxigênio do ambiente, causando asfixia em quem permanecer ali. Logo, botijão
com vazamento precisa ser removido para um local aberto.
Atenção na compra do produto
Ao comprar botijão
de gás deve-se prestar atenção na identificação da distribuidora do produto. É
importante que tanto o caminhão de entregas quanto o botijão tragam,
claramente, a mesma marca da distribuidora. Todo botijão de gás deve trazer um
lacre sobre a válvula. Esse lacre não pode estar violado e deve apresentar,
também, a marca da distribuidora. Recuse botijões muito amassados, enferrujados
e com as alças soltas.
Como Instalar
Instalar o botijão de gás no fogão é coisa relativamente simples, mas que
exige cuidados. Em primeiro lugar, é preciso usar uma mangueira de gás e um
regulador de pressão de gás aprovados pelo Inmetro. A mangueira é transparente
com uma tarja amarela e traz a inscrição NBR8613 e a data de validade. O
regulador de pressão tem a marca Inmetro gravada e é válido por cinco anos,
após o que precisa ser substituído. Instale o botijão rosqueando a borboleta do
regulador na válvula. Não use ferramentas para fazer isso, apenas as mãos. Para
ver se há vazamento, faça espuma de sabão e aplique sobre a válvula. Se a
espuma borbulhar é porque há vazamento. Repita a operação. Não se assuste com
um pequeno vazamento, o gás não é venenoso e o botijão não irá explodir.
Entretanto, caso o vazamento persista, é importante remover o botijão para um
lugar ventilado e chamar a empresa distribuidora.
Atenção
Ø Nunca deite o botijão de gás e nem o
coloque em local fechado.
Ø Não coloque qualquer tipo de dispositivo
no regulador de gás como, por exemplo, manômetros para verificar a
pressão.
Ø Nunca use mangueira de gás diferente da
aprovada pelo Inmetro. O tamanho da mangueira também não pode ser aumentado,
então nem pense em fazer extensões juntando várias delas. “Gambiarras” não
combinam com GLP.
Ø Nunca passe a mangueira por trás do
forno, o calor pode derretê-la e causar acidentes. Ao trocar o botijão, não
deixe nenhuma chama acesa e nunca, jamais, em tempo algum tente ver se há
vazamento usando um fósforo aceso.
Ø Nunca aqueça o botijão para que
ele “renda mais”. Se, ao chegar em casa, você sentir cheiro de gás, não acione
o interruptor de luz nem acenda qualquer chama. Vá direto para as janelas e
abra tudo. Depois remova o botijão para um lugar ventilado e chame a
distribuidora de gás. É bom ter o telefone da sua distribuidora sempre à mão.
Fonte:
Corpo de Bombeiros
domingo, 15 de outubro de 2017
Instalação de gás
Que o gás é um produto altamente inflamável e que deve ser manuseado
com todo cuidado, todos nós já sabemos, e para que isso ocorra, foram criado “normas” que devem ser seguidas na hora de sua instalação. A forma como é
feita a instalação do gás pode ser responsável por diminuir ou aumentar os
riscos de vazamentos e acidentes domésticos.
Uma das principais funções das normas é
justamente tentar diminuir o risco de acidentes
e vazamentos de gás. Até porque, muitas pessoas acabam sendo pegas de surpresas
e como estão despreparadas para lidar com a situação, a possibilidade de acontecer
um acidente grave só aumenta.
As principais Normas Para
Instalação De Gás:
·
NBR 15526
A norma para
instalação de gás NBR 15526 é responsável por estabelecer os requisitos
essenciais para concretizar e executar um projeto de instalação de gases
combustíveis em locais residenciais e comerciais para que não a ultrapassem a
pressão de operação de 150 kPa e que tenham a possibilidade de ser abastecido
por canalização de rua e por centrais de distribuição de gás. O gás é conduzido
por um sistema de tubulação até seu local de destino.
·
NBR
13103:2013
Esta norma é responsável por estabelecer as exigências mínimas
para a instalação de aparelhos a gás com o objetivo de serem usados em
residências. Uma dessas exigências é o somatório de potências não deve
ultrapassar o valor de 80,0 KW dentro de um local de instalação.
·
NBR
15358:2014
Esta norma é a responsável por estabelecer as normas mínimas
exigidas para a instalação de interna de gás combustível de uso não
residencial, como atividades comerciais ou industriais que não podem exceder a
pressão de 400 kPa durante as operações. Tem que ter disponibilidade para ser
abastecido por centrais de distribuição de gás e por canalização de rua.
Essas são as principais normas estabelecidas.
Agora, vamos citar alguns outros requisitos exigidos para fazer uma instalação
de gás adequada.
Fonte: rwengenharia.eng.br
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
A
proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina
sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho previstas
no art. 200 da CLT.
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
Os locais
de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas, de modo
que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e
segurança, em caso de emergência.
A largura
mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
O sentido
de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho.
Onde não
for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter
permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de
acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte
centímetros).
Quando
não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão existir, em
caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura mínima de 1,20m
(um metro e vinte centímetros) sempre rigorosamente desobstruídos.
As
aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio
de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.
As saídas
devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de trabalho,
não se tenha de percorrer distância maior que 15m (quinze metros) nos de risco
grande e 30m (trinta metros) de risco médio ou pequeno.
Estas
distâncias poderão ser modificadas, para mais ou menos, a critério da
autoridade competente em segurança do trabalho, se houver instalações de
chuveiros sprinklers, automáticos, e segundo a natureza do risco.
As saídas
e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus; as passagens
serão bem iluminadas.
Os pisos,
de níveis diferentes, deverão ter rampas que os contornem suavemente e, neste
caso, deverá ser colocado um "aviso" no início da rampa, no sentido
do da descida.
Escadas
em espiral, de mãos ou externas de madeira, não serão consideradas partes de
uma saída.
Tão cedo
o fogo se manifeste, cabe:
a)
acionar o sistema de alarme;
b) chamar
imediatamente o Corpo de Bombeiros;
c)
desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não
envolver riscos adicionais;
d)
atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.
As
máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio
deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de
interrupção.
Poderão
ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja grande
o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e
paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
Os extintores
deverão ser colocados em locais:
a) de fácil visualização;
b) de fácil acesso;
c) onde
haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.
Os locais
destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por
uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.
Deverá
ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não
poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1,00m
x 1,00m (um metro x um metro).
Os
extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e
sessenta centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a
menos de 0,60m (sessenta centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros) acima do piso.
Os
extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
Os
extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer
ponto de fábrica.
Os
extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
SISTEMAS DE ALARME
Nos
estabelecimentos de riscos elevados ou médios, deverá haver um sistema de
alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção.
Cada
pavimento do estabelecimento deverá ser provido de um número suficiente de
pontos capazes de pôr em ação o sistema de alarme adotado.
As
campainhas ou sirenes de alarme deverão emitir um som distinto em tonalidade e
altura de todos os outros dispositivos acústicos do estabelecimento.
Os botões
de acionamento de alarme devem ser colocados nas áreas comuns dos acessos dos
pavimentos.
Os botões
de acionamento devem ser colocados em lugar visível e no interior de caixas
lacradas com tampa de vidro ou plástico, facilmente quebrável. Esta caixa
deverá conter a inscrição "Quebrar em caso de emergência".
Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br
domingo, 1 de outubro de 2017
Alarmes de incêndio
Eles são
composto por equipamentos que tem como principal função o gerenciamento e
sinalização de principio de incêndio, logo no inicio da fumaça. Eles proporcionam
a segurança e confiabilidade que permitem maios agilidade para a detecção de um
eventual principio de incêndio.
O
sistema de detecção e Alarme de Incêndio é constituído por um painel central
microcontrolado que recebe informações de detectores automáticos, acionadores
manuais e módulos para contato, através de um protocolo de comunicações, numa
rede de 3 fios e envia alimentação para dispositivos de alarme como sirenes
eletrônicas, audio-visuais do tipo convencionais.
Os elementos de campo de sinalização de entrada, sempre serão
endereçáveis, tendo-se no entanto, a possibilidade de sinalização de
dispositivos que forneçam contato seco NA (normalmente aberto), através de um
módulo de endereçamento.
As informações de alarmes
enviadas pelos elementos de campo são apresentadas na central através de um
display de cristal líquido e de sinalizações do tipo LED, com todas as
indicações no idioma português.
Os equipamentos atendem as
prescrições da norma brasileira NBR 9441/94 para execução de sistemas de
detecção e alarme de incêndio, onde se encontra suficiente informação para a
sua correta instalação. É extremamente importante que as pessoas envolvidas com
o projeto, desenvolvimento, instalação, manipulação e manutenção de todo o
sistema, tenham conhecimento da referida norma.
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