sábado, 11 de novembro de 2017

A importância da sinalização

A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando as pessoas os riscos existentes e garantindo que sejam adotadas medidas adequadas à situações de risco, que orientem as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.

 A sinalização de segurança contra incêndio e pânico é prescrita na NBR 13.434/2004, Parte 1 e Parte 2 e NBR 3434/2005, Parte 3 da ABNT.

Sinalização Básica 

A sinalização básica é constituída de quatro categorias, de acordo com cada função:

Sinalização de Proibição: Cuja função é proibir ou coibir ações capazes de conduzir ao inicio de um incêndio ou o seu agravamento.









Sinalização de Alerta: Cuja função é alertar para áreas e materiais com potencial de risco.










Sinalização de Orientação e Salvamento: Cuja função é orientar rotas de saída e ações necessárias para o seu acesso.












Sinalização de Equipamentos de Combate e Alarme: Cuja função é indicar a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndio disponíveis.









Sinalização Complementar

A sinalização complementar é composta de faixas de cor ou mensagens, devendo ser empregadas nas seguintes situações: Indicação continuada de rotas de saída.








 Indicação de obstáculos e riscos de utilização de rotas de saída, como pilares e arestas de paredes, vigas e etc. Mensagem escrita e específica que acompanha a sinalização básica, onde for necessária a complementação dada pelo símbolo.

Requisitos para sinalizações

As sinalizações devem atender aos requisitos previstos na NBR 13.434/2005, Parte 3,
para serem aceitas, conforme a legislação em vigor. São requisitos a serem
comprovados:


  • Propagação da chama;
  • Resistência a agentes químicos e a lavagem;
  • Resistência água;
  • Resistência a detergentes;
  • Resistência a sabão;
  • Resistência a óleo comestível e gordura;
  • Resistência a nevoa salina;
  • Resistência ao intemperismo;
  • Efeito fotoluminescente.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Sprinkler, sistema de prevenção a incêndios


Sprinkler (chuveirinho) é um dispositivo comumente utilizado no combate a incêndios. Ele é composto de uma “armadura”, um elemento sensível, chamado bulbo. O bico de sprinkler é rosqueado a uma tubulação pressurizada e permanece fechado por tampa travada pelo bulbo. As roscas normalmente são de ½” ou ¾” NPT. No interior do bulbo um líquido se expande a uma determinada temperatura de maneira que a cápsula seja rompida, quando um incêndio for iniciado, liberando a água para atuar no combate.
Dentro da linha de equipamentos fixos de combate a incêndios, os sprinklers tem se mostrado um dos meios mais eficientes e econômicos, que podem diminuir os prejuízos à sua propriedade. Talvez, seja porque são sistemas anti incêndios que funcionam sem a necessidade da ação humana imediata, já que são instalados nos ambientes, produzindo sua “chuva” característica quando a temperatura atinge níveis elevados.
Ao redor do mundo, sprinklers são fabricados com bulbos que se abrem quando as temperaturas chegam em 68, 79, 93 e, até, 141 Cº. No Brasil, a maioria dos sprinklers disponíveis no mercado foram feitos para abrirem à temperatura de 68 Cº, mas existem outras variações disponíveis, mesmo essas sendo as mais comuns.
Voltando aos detalhes da sua aplicação, o bulbo do sprinkler se rompe, a medida que o incêndio já foi iniciado e a temperatura só faz aumentar. Nesse ponto, a água que é liberada pela tampa rompida, e cai de forma circular, chegando a cobrir uma área de 16 m² dependendo do modelo utilizado. Na maioria dos ambientes, instalar um sprinkler significa, quase que obrigatoriamente, ter que instalar outros dele, também, uma vez que se o incêndio estiver em um nível mais intenso, se alastrando para outras áreas, outros sprinklers poderão se abrir e controlar o fogo. Dois ou três deles abertos costumam ser suficientes para o combate, e não existe nenhum risco do fogo de um ambiente provocar a abertura de um sprinkler em outro lugar se não o afetado pela elevação da temperatura, já que eles se abrem individualmente.

sábado, 28 de outubro de 2017

O que são equipamentos contra incêndios?


Os equipamentos contra incêndio são itens essenciais para a prevenção e combate a incêndios. Os equipamentos contra incêndio visam garantir a segurança e ajudam a salvar vidas e patrimônios. Consistem principalmente em extintores, mangueiras de incêndio e bombas para hidrantes, esses são alguns dos equipamentos mais utilizados.
Em todos os prédios comerciais e residenciais, além de qualquer tipo de estabelecimento que atenda um número considerável de pessoas como casas noturnas, restaurantes, lanchonetes, shoppings entre outros, devem ter equipamentos contra incêndio. A não instalação desses equipamentos pode trazer sérios prejuízos e ainda colocar muitas vidas em risco. A instalação de extintores e mangueiras de incêndio é obrigatória por lei.


Equipamentos obrigatórios

Extintores:

Os extintores são baseados em pressão interna e podem conter água, pó ou qualquer outro componente químico. Os extintores são definidos de acordo com uma classificação para especificar o modelo e de acordo com o tipo de incêndio. Este ponto é muito importante e sempre deve ser levado em consideração. Eles são separados por classes: Os mais comuns são: A, B, C e D. As informações sobre o tipo de componente presente no extintor e a classe que ele corresponde, sempre devem estar presentes no rótulo. Os extintores classe “A” servem para sinistro onde há madeira, papel, tecidos e outros materiais sólidos, os de classe “B”, servem para líquidos inflamáveis, os de classe “C” para equipamentos elétricos e os de classe D para metais inflamáveis.
Mangueiras de incêndio:

As mangueiras são equipamentos que são utilizadas em situações de emergência em edifícios comerciais e residenciais, além de instalações industriais. Assim como os extintores, também há diferentes tamanhos de mangueiras para cada tipo de situação.
Existem basicamente três tipos comuns de mangueira: a I, II e III, as quais possuem um revestimento em poliéster enquanto, o seu interior, recebe um composto de borracha sintética vulcanizada.
As mangueiras do tipo I são indicadas para o uso em prédios residenciais. Já as mangueiras do tipo II são utilizadas pelo Corpo de Bombeiros, pelos edifícios comerciais e industriais. E, as mangueiras do tipo III são utilizadas também pelos bombeiro s, área naval e industrial.


Bombas para hidrantes:


As bombas para hidrantes são utilizadas para que a água chegue até os hidrantes e controle a pressão e passagem da água durante incêndios. São equipamentos que auxiliam o funcionamento do hidrante.

Para outras informações sobre equipamentos contra incêndio, fale com a Brasil Segurança. Você pode solicitar orçamentos de acordo com o seu projeto e não importa em que lugar do Brasil está a sua empresa, condomínio, indústria, prédio ou residência. A empresa fornece todos os produtos necessários para manter a segurança no combate a incêndios.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Prevenir incêndios


Prevenir incêndios é tão importante quanto saber apagá-los ou mesmo saber como agir corretamente no momento em que eles ocorrem. Início de incêndio e outros sinistros de menor vulto podem deixar de transformar-se em tragédia, se forem evitados e controlados com segurança e tranqüilidade por pessoas devidamente treinadas. Na maioria das vezes, o pânico dos que tentam se salvar faz mais vítimas que o próprio acidente.

 Uma das principais providências que pode tomar, para que qualquer acidente seja controlado, é alertar todos os leitores sobre as devidas precauções quando ocorrer algum distúrbio ou tumulto, causados por incidentes, como por exemplo vazamentos de gás, fumaça, e vazamento de água. O primeiro passo é detalhar em procedimentos operacionais padrões que deverão ser distribuídos para todos os ocupantes do local, contendo informações sobre todas as precauções necessárias, como: os cuidados preventivos; a conscientização sobre o planejamento de como atuar na hora do abandono do local de trabalho; a indicação de medidas práticas sobre o combate e a retirada.

    Segundo o Corpo de Bombeiros, o mais correto inclusive é que todos os trabalhadores ou usuários da edifícação coloquem em prática as normas estabelecidas sobre os cuidados preventivos e o comportamento diante do incidente, promovendo exercícios, através da simulação de incêndios. Esse tipo de prática contribui suficientemente para a prevenção e a segurança de todos. Mas para efetuar essa operação é necessário um fator indispensável, a existência - em perfeito estado de uso e conservação - de equipamentos destinados a combater incêndios.

A prudência também é outro fator primordial no combate aos incêndios. Todos sabem que qualquer instalação predial deve funcionar conforme as condições de segurança estabelecidas por lei, que vão desde a obrigatoriedade de extintores de incêndios, hidrantes, mangueiras, registros, chuveiros automáticos (sprinkler) e escadas com corrimão. Entre esses equipamentos, o mais utilizado no combate prevenção a incêndios é o extintor, que deve ser submetido a manutenção pelo menos uma vez por ano, por pessoas credenciadas e especializadas no assunto. É importante também, além de adquirir e conservar os equipamentos de segurança, saber manuseá-los e ensinar a todos os trabalhadores como acionar o alarme, funcionar o extintor ou abandonar o recinto, quando necessário, sem provocar tumultos.


Regras Básicas

*  Mantenha sempre à vista o telefone de emergência do Corpo de Bombeiros - 193
*  Conserve sempre as caixas de incêndios em perfeita condições de uso e somente as utilize em caso de incêndio.
*  Os extintores devem estar fixados sempre em locais de fácil acesso, devidamente carregados e revisados (periodicamente).
*  Revisar periodicamente toda a instalação elétrica do prédio, procurando inclusive constatar também a existência de possíveis vazamentos de gases.
*  Evitar o vazamento de líquidos inflamáveis.
*  Evitar a falta de ventilação.
*  Não colocar trancas nas portas de halls, elevadores, porta corta-fogo ou outras saídas para áreas livres. Nem obstruí-las com materiais ou equipamentos.
*  Tomar cuidado com cera, utilizada nos piso,s quando dissolvida. Não deixar estopas ou flanelas embebidas em óleos ou graxas em locais inadequados.
*  Alertar sobre o ato de fumar em locais proibidos (como elevadores) e sobre o cuidado de atirar fósforos e pontas de cigarros acessos em qualquer lugar.
*  Aconselhar os trabalhadores para que verifiquem antes de sair de seus locais de trabalho, ao término da lornada de trabalho, se desligaram todos os aparelhos elétricos, como estufas, ar condicionado, exaustores, dentre outros.
*  Em caso de incêndio, informar o Corpo de Bombeiros o mais rápido possível: a ocorrência, o acesso mais fácil para a chegada ao local e o número de pessoas acidentadas, inclusive nas proximidades.
*  Nunca utilizar os elevadores no momento do incêndio.
*  Evitar aglomerações para não dificultar a ação do socorro e manter a área junto aos hidrantes livre para manobras e estacionamento de viaturas.

Fonte: http://www.administer.com.br

sábado, 21 de outubro de 2017

Cuidados com gás de cozinha


No artigo anterior, falamos da importância de uma boa instalação de gás, agora dando continuidade, vamos abordas dos cuidados que devemos ter ao instalar o gás de cozinha. Confira!
“GLP” é uma mistura de gases derivados do petróleo, que é encontrado no gás de cozinha, é altamente inflamável, o que exige muita atenção no manuseio do botijão. Como ele não tem cheiro, um composto a base de enxofre (mercaptana) é adicionado ao gás para revelar a sua presença caso haja vazamento. O GLP não é venenoso, mas é asfixiante. Por ser mais pesado que o ar, quando há vazamento de GLP, e um local fechado, este vai se acumulando ao nível do chão e expulsa gradualmente o oxigênio do ambiente, causando asfixia em quem permanecer ali. Logo, botijão com vazamento precisa ser removido para um local aberto.

Atenção na compra do produto

Ao comprar botijão de gás deve-se prestar atenção na identificação da distribuidora do produto. É importante que tanto o caminhão de entregas quanto o botijão tragam, claramente, a mesma marca da distribuidora. Todo botijão de gás deve trazer um lacre sobre a válvula. Esse lacre não pode estar violado e deve apresentar, também, a marca da distribuidora. Recuse botijões muito amassados, enferrujados e com as alças soltas.
Como Instalar

Instalar o botijão de gás no fogão é coisa relativamente simples, mas que exige cuidados. Em primeiro lugar, é preciso usar uma mangueira de gás e um regulador de pressão de gás aprovados pelo Inmetro. A mangueira é transparente com uma tarja amarela e traz a inscrição NBR8613 e a data de validade. O regulador de pressão tem a marca Inmetro gravada e é válido por cinco anos, após o que precisa ser substituído. Instale o botijão rosqueando a borboleta do regulador na válvula. Não use ferramentas para fazer isso, apenas as mãos. Para ver se há vazamento, faça espuma de sabão e aplique sobre a válvula. Se a espuma borbulhar é porque há vazamento. Repita a operação. Não se assuste com um pequeno vazamento, o gás não é venenoso e o botijão não irá explodir. Entretanto, caso o vazamento persista, é importante remover o botijão para um lugar ventilado e chamar a empresa distribuidora.


Atenção

Ø  Nunca deite o botijão de gás e nem o coloque em local fechado.
Ø  Não coloque qualquer tipo de dispositivo no regulador de gás como, por exemplo, manômetros para verificar a pressão. 
Ø  Nunca use mangueira de gás diferente da aprovada pelo Inmetro. O tamanho da mangueira também não pode ser aumentado, então nem pense em fazer extensões juntando várias delas. “Gambiarras” não combinam com GLP.
Ø  Nunca passe a mangueira por trás do forno, o calor pode derretê-la e causar acidentes. Ao trocar o botijão, não deixe nenhuma chama acesa e nunca, jamais, em tempo algum tente ver se há vazamento usando um fósforo aceso.
Ø   Nunca aqueça o botijão para que ele “renda mais”. Se, ao chegar em casa, você sentir cheiro de gás, não acione o interruptor de luz nem acenda qualquer chama. Vá direto para as janelas e abra tudo. Depois remova o botijão para um lugar ventilado e chame a distribuidora de gás. É bom ter o telefone da sua distribuidora sempre à mão.


Fonte: Corpo de Bombeiros

domingo, 15 de outubro de 2017

Instalação de gás



Que o gás é um produto altamente inflamável e que deve ser manuseado com todo cuidado, todos nós já sabemos, e para que isso ocorra, foram criado “normas” que devem ser seguidas na hora de sua instalação. A forma como é feita a instalação do gás pode ser responsável por diminuir ou aumentar os riscos de vazamentos e acidentes domésticos.

Uma das principais funções das normas é justamente tentar diminuir o risco de acidentes e vazamentos de gás. Até porque, muitas pessoas acabam sendo pegas de surpresas e como estão despreparadas para lidar com a situação, a possibilidade de acontecer um acidente grave só aumenta.

As principais Normas Para Instalação De Gás:

·         NBR 15526

A norma para instalação de gás NBR 15526  é responsável por estabelecer os requisitos essenciais para concretizar e executar um projeto de instalação de gases combustíveis em locais residenciais e comerciais para que não a ultrapassem a pressão de operação de 150 kPa e que tenham a possibilidade de ser abastecido por canalização de rua e por centrais de distribuição de gás. O gás é conduzido por um sistema de tubulação até seu local de destino.

·         NBR 13103:2013

 

Esta norma é responsável por estabelecer as exigências mínimas para a instalação de aparelhos a gás com o objetivo de serem usados em residências. Uma dessas exigências é o somatório de potências não deve ultrapassar o valor de 80,0 KW dentro de um local de instalação.

 

·         NBR 15358:2014 

 

Esta norma é a responsável por estabelecer as normas mínimas exigidas para a instalação de interna de gás combustível de uso não residencial, como atividades comerciais ou industriais que não podem exceder a pressão de 400 kPa durante as operações. Tem que ter disponibilidade para ser abastecido por centrais de distribuição de  gás e por canalização de rua.

Essas são as principais normas estabelecidas. Agora, vamos citar alguns outros requisitos exigidos para fazer uma instalação de gás adequada.

 

Fonte: rwengenharia.eng.br


quinta-feira, 12 de outubro de 2017

NR 23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS




A proteção contra incêndios é uma das Normas Regulamentadoras que disciplina sobre as regras complementares de segurança e saúde no trabalho previstas no art. 200 da CLT.

SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
 
Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas, de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.

A largura mínima das aberturas de saída deverá ser de 1,20m (um metro e vinte centímetros).

O sentido de abertura da porta não poderá ser para o interior do local de trabalho.

Onde não for possível o acesso imediato às saídas, deverão existir, em caráter permanente e completamente desobstruídos, circulações internas ou corredores de acesso contínuos e seguros, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros).

Quando não for possível atingir, diretamente, as portas de saída, deverão existir, em caráter permanente, vias de passagem ou corredores, com largura mínima de 1,20m (um metro e vinte centímetros) sempre rigorosamente desobstruídos.

As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.

As saídas devem ser dispostas de tal forma que, entre elas e qualquer local de trabalho, não se tenha de percorrer distância maior que 15m (quinze metros) nos de risco grande e 30m (trinta metros) de risco médio ou pequeno.

Estas distâncias poderão ser modificadas, para mais ou menos, a critério da autoridade competente em segurança do trabalho, se houver instalações de chuveiros sprinklers, automáticos, e segundo a natureza do risco.

As saídas e as vias de circulação não devem comportar escadas nem degraus; as passagens serão bem iluminadas.

Os pisos, de níveis diferentes, deverão ter rampas que os contornem suavemente e, neste caso, deverá ser colocado um "aviso" no início da rampa, no sentido do da descida.

Escadas em espiral, de mãos ou externas de madeira, não serão consideradas partes de uma saída.


Tão cedo o fogo se manifeste, cabe:

a) acionar o sistema de alarme;
b) chamar imediatamente o Corpo de Bombeiros;
c) desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando a operação do desligamento não envolver riscos adicionais;
d) atacá-lo o mais rapidamente possível, pelos meios adequados.

As máquinas e aparelhos elétricos que não devam ser desligados em caso de incêndio deverão conter placa com aviso referente a este fato, próximo à chave de interrupção.

Poderão ser exigidos, para certos tipos de indústria ou de atividade em que seja grande o risco de incêndio, requisitos especiais de construção, tais como portas e paredes corta-fogo ou diques ao redor de reservatórios elevados de inflamáveis.
Os extintores deverão ser colocados em locais:

a) de fácil visualização;
b) de fácil acesso;
c) onde haja menos probabilidade de o fogo bloquear o seu acesso.

Os locais destinados aos extintores devem ser assinalados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas.

Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro).

Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60m (um metro e sessenta centímetros) acima do piso. Os baldes não deverão ter seus rebordos a menos de 0,60m (sessenta centímetros) nem a mais de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) acima do piso.

Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
Os extintores sobre rodas deverão ter garantido sempre o livre acesso a qualquer ponto de fábrica.
Os extintores não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

SISTEMAS DE ALARME

Nos estabelecimentos de riscos elevados ou médios, deverá haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção.

Cada pavimento do estabelecimento deverá ser provido de um número suficiente de pontos capazes de pôr em ação o sistema de alarme adotado.

As campainhas ou sirenes de alarme deverão emitir um som distinto em tonalidade e altura de todos os outros dispositivos acústicos do estabelecimento.

Os botões de acionamento de alarme devem ser colocados nas áreas comuns dos acessos dos pavimentos.

Os botões de acionamento devem ser colocados em lugar visível e no interior de caixas lacradas com tampa de vidro ou plástico, facilmente quebrável. Esta caixa deverá conter a inscrição "Quebrar em caso de emergência".


Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br